God of War: Ascension
God of War: Ascension
Considerações
CONSIDERAÇÕES
"God of War: Ascension" é prova da maturidade e incrível competência do estúdio Sony Santa Monica. A aventura retrô de Kratos alias gráficos absolutamente incríveis (alguns dos mais bonitos já vistos no PS3) com um sistema de combate dinâmico e envolvente - e para o público brasileiro ainda faz bonito com excelentes legendas e dublagem em português.
"Ascension" ainda traz de surpresa uma boa quantidade de quebra-cabeças elaborados para resolver pelo caminho que brilham ainda mais por conta de alguns dos equipamentos mais criativos da série.
Pena que o primor técnico venha ao custo de dificuldade e qualidade na história. Assim como os episódios anteriores, o jogo flui de forma primorosa, alternando exploração, enigmas e lutas com maestria, mas abre mão de combates mais complicados - dá para terminar o game sem usar o botão de defesa e o chefão final é um embate emocionante, mas fácil de vencer.
Por outro lado, o enredo carece daquele clima épico da trilogia original. Os duelos contra criaturas imensas ajudam a criar essa atmosfera, mas a história parece forçar demais algumas situações e não cumpre de forma competente a promessa de mostrar o lado mais humano de Kratos.
Já o modo multiplayer não ofende nem é essencial, mas consegue divertir, principalmente no modo cooperativo, que rende horas de desafio na medida para você e mais um amigo. Porém, há um sério problema de desequilíbrio nos modos competitivos, onde basta levar um combo bem dado para ser derrotado.
"Ascension" ainda traz de surpresa uma boa quantidade de quebra-cabeças elaborados para resolver pelo caminho que brilham ainda mais por conta de alguns dos equipamentos mais criativos da série.
Pena que o primor técnico venha ao custo de dificuldade e qualidade na história. Assim como os episódios anteriores, o jogo flui de forma primorosa, alternando exploração, enigmas e lutas com maestria, mas abre mão de combates mais complicados - dá para terminar o game sem usar o botão de defesa e o chefão final é um embate emocionante, mas fácil de vencer.
Por outro lado, o enredo carece daquele clima épico da trilogia original. Os duelos contra criaturas imensas ajudam a criar essa atmosfera, mas a história parece forçar demais algumas situações e não cumpre de forma competente a promessa de mostrar o lado mais humano de Kratos.
Já o modo multiplayer não ofende nem é essencial, mas consegue divertir, principalmente no modo cooperativo, que rende horas de desafio na medida para você e mais um amigo. Porém, há um sério problema de desequilíbrio nos modos competitivos, onde basta levar um combo bem dado para ser derrotado.
INTRODUÇÃO
O final de "God of War III" não deixou muito espaço para uma nova aventura de Kratos logo na sequência, mas isso não impediu os fãs do herói de clamarem por mais.
Assim, a Sony volta no tempo para contar uma história que antecede a trilogia original de "God of War" e mostrar o espartano Kratos enfrentando as Fúrias, um trio de irmãs dedicadas a fazer cumprir a vontade dos deuses do Olimpo.
A intensa aventura chega carregada de violência e monstros da mitologia grega e ainda promove a estreia de um modo multiplayer na série.
Assim, a Sony volta no tempo para contar uma história que antecede a trilogia original de "God of War" e mostrar o espartano Kratos enfrentando as Fúrias, um trio de irmãs dedicadas a fazer cumprir a vontade dos deuses do Olimpo.
A intensa aventura chega carregada de violência e monstros da mitologia grega e ainda promove a estreia de um modo multiplayer na série.
PONTOS POSITIVOS
- Visual impressionante
- Combate refinado
- Puzzles engenhosos
- Multiplayer bom
Uma pessoa desavisada pode bater o olho em "God of War: Ascension" e achar que o PlayStation 4 já saiu: o game exibe alguns dos gráficos mais bonitos e incríveis da atual geração de consoles, com cenários colossais e efeitos de luz e texturas fora de série.
O estúdio Sony Santa Monica mostra toda sua experiência e habilidade com a franquia ao criar ainda sequências de batalhas com ângulos dramáticos, cenários inteiros que se quebram (e reconstroem, graças a uma nova magia de Kratos) e lutas contra vários inimigos sem deixar cair um único quadro de animação.
Para os grandes títulos exclusivos de PS3 que ainda vêm por aí, como "The Last of Us" e "Beyond", fica o duro desafio de ao menos se equiparar à genial qualidade gráfica deste "God of War".
O estúdio Sony Santa Monica mostra toda sua experiência e habilidade com a franquia ao criar ainda sequências de batalhas com ângulos dramáticos, cenários inteiros que se quebram (e reconstroem, graças a uma nova magia de Kratos) e lutas contra vários inimigos sem deixar cair um único quadro de animação.
Para os grandes títulos exclusivos de PS3 que ainda vêm por aí, como "The Last of Us" e "Beyond", fica o duro desafio de ao menos se equiparar à genial qualidade gráfica deste "God of War".
Desde o primeiro game a série "God of War" primou por um excelente sistema de luta e isso não é exceção. Para veteranos, é quase como andar de bicicleta: basta pressionar um pouco os botões quadrado e triângulo para lançar os arrasadores combos de sempre.
Em "Ascension", porém, há uma boa dose de refino já que Kratos pode usar sua corrente para agarrar inimigos e jogá-los em outros adversários. Além disso, o espartanho também é capaz de pegar armas dos monstros e cenários, como espada, clava e lança, cada uma com golpes e estilos diferentes.
Esses aprimoramentos vêm ao custo de menos equipamentos fixos para Kratos, substituídos principalmente por elementos que atribuem diferentes propriedades às tradicionais lâminas, como poder de fogo e eletricidade, mas isso não chega a ser um problema, pois evita de encher o jogador com opções e só usar duas ou três.
Em "Ascension", porém, há uma boa dose de refino já que Kratos pode usar sua corrente para agarrar inimigos e jogá-los em outros adversários. Além disso, o espartanho também é capaz de pegar armas dos monstros e cenários, como espada, clava e lança, cada uma com golpes e estilos diferentes.
Esses aprimoramentos vêm ao custo de menos equipamentos fixos para Kratos, substituídos principalmente por elementos que atribuem diferentes propriedades às tradicionais lâminas, como poder de fogo e eletricidade, mas isso não chega a ser um problema, pois evita de encher o jogador com opções e só usar duas ou três.
Quebra-cabeças são presenças constantes em "God of War", mas nunca com a mesma complexidade vista em "Ascension". Claro, nenhum deles chega ao alto nível visto na série de puzzles "Professor Layton", mas o desafio está acima da média em relação ao que ajudamos Kratos a resolver em outros títulos.
Muitos dos enigmas envolvem manipular cenários enormes, seja movendo caixas, puxando correntes ou, o mais bacana, usando dois poderes inéditos de Kratos.
O primeiro é um medalhão que permite decompor e regenerar elementos do cenário, enquanto outro permite criar uma cópia do herói e, por exemplo, puxar uma corrente, deixar o clone segurando-a e aí seguir em frente.
O par de bugigangas vale também para os combates - e são muito úteis! -, mas chamam mais atenção mesmo ao ajudarem na resolução de puzzles.
Muitos dos enigmas envolvem manipular cenários enormes, seja movendo caixas, puxando correntes ou, o mais bacana, usando dois poderes inéditos de Kratos.
O primeiro é um medalhão que permite decompor e regenerar elementos do cenário, enquanto outro permite criar uma cópia do herói e, por exemplo, puxar uma corrente, deixar o clone segurando-a e aí seguir em frente.
O par de bugigangas vale também para os combates - e são muito úteis! -, mas chamam mais atenção mesmo ao ajudarem na resolução de puzzles.
Houve quem não acreditasse no modo multiplayer de “Ascension”, mas a pancadaria com os gladiadores do Olimpo é divertida - ainda que bem desequilibrada. São quatro modos: Team Favor of the Gods, Deathmatch, Capture The Flag e o Trial of the Gods. Eles são divididos em subcategorias dependendo da quantidade de jogadores.
A primeira impressão é que o combate em nome dos deuses é um “Smash Bros.” com alguns objetivos específicos – seja acabar com os adversários, seja levar a bandeira inimiga para seu lado ou destruir as feras do cenário. Basta não levar a sério demais a competição aqui para se divertir bastante.
O modo Trial of the Gods é o mais divertido e justo, pois você mais um amigo podem entrar em arenas para destruir o maior número de monstros possível. Aqui é exigido trabalho em equipe e coordenação, principalmente para destruir as feras mais poderosas, como a manticora ou o minotauro.
Conforme seu guerreiro ganha experiência, novos poderes e habilidades são adicionados ao arsenal. Basta encontrar os equipamentos certos para seu estilo de jogo que você garantirá a sobrevivência na arena por alguns segundos a mais.
Já nas disputas competitivas o que vale é a sorte: ser cercado por inimigos é sinônimo de morte certa. O problema é que o desequilíbrio, já sentido no teste beta, não foi corrigido. Seu guerreiro dificilmente conseguirá se salvar de uma combinação de um adversário e fica pior ainda quando se juntam dois ou mais guerreiros para destruir seu campeão.
Não existe um poder ou habilidade de controle de multidões para se salvar ou ajudar aliados, ou seja, quem conseguir acertar o primeiro golpe sairá na vantagem. Mas é como dito anteriormente: basta não levar o multiplayer competitivo muito a sério para ter horas e horas de diversão.
A primeira impressão é que o combate em nome dos deuses é um “Smash Bros.” com alguns objetivos específicos – seja acabar com os adversários, seja levar a bandeira inimiga para seu lado ou destruir as feras do cenário. Basta não levar a sério demais a competição aqui para se divertir bastante.
O modo Trial of the Gods é o mais divertido e justo, pois você mais um amigo podem entrar em arenas para destruir o maior número de monstros possível. Aqui é exigido trabalho em equipe e coordenação, principalmente para destruir as feras mais poderosas, como a manticora ou o minotauro.
Conforme seu guerreiro ganha experiência, novos poderes e habilidades são adicionados ao arsenal. Basta encontrar os equipamentos certos para seu estilo de jogo que você garantirá a sobrevivência na arena por alguns segundos a mais.
Já nas disputas competitivas o que vale é a sorte: ser cercado por inimigos é sinônimo de morte certa. O problema é que o desequilíbrio, já sentido no teste beta, não foi corrigido. Seu guerreiro dificilmente conseguirá se salvar de uma combinação de um adversário e fica pior ainda quando se juntam dois ou mais guerreiros para destruir seu campeão.
Não existe um poder ou habilidade de controle de multidões para se salvar ou ajudar aliados, ou seja, quem conseguir acertar o primeiro golpe sairá na vantagem. Mas é como dito anteriormente: basta não levar o multiplayer competitivo muito a sério para ter horas e horas de diversão.
PONTOS NEGATIVOS
- Muito fácil
- História fraca
"GoW: Ascension" oferece uma jornada de encher os olhos, com fases lindas e variadas e combates ferozes. Pena que isso tudo não acompanha a dificuldade ferrenha dos games anteriores.
Claro, sempre é possível aumentar o nível de dificuldade, que faz os inimigos causarem mais dano a Kratos, mas não é esse o meu ponto: os combates em si estão mais simples. Por exemplo, jogadores mais experientes conseguirão terminar "Ascension" sem encostar no botão de defesa - só a esquiva já resolve.
O combate final então causaria vergonha em Ares e Zeus, os complicadíssimos últimos chefões da trilogia original. Por um lado, a dificuldade mais suave pode ajudar a agradar novos fãs de Kratos, mas não deixa de ser um pouco decepcionante para os muitos veteranos da série. No final das contas, as cerca de oito horas de jogo passam mais rápido do que parecem, graças ao desafio suave.
Claro, sempre é possível aumentar o nível de dificuldade, que faz os inimigos causarem mais dano a Kratos, mas não é esse o meu ponto: os combates em si estão mais simples. Por exemplo, jogadores mais experientes conseguirão terminar "Ascension" sem encostar no botão de defesa - só a esquiva já resolve.
O combate final então causaria vergonha em Ares e Zeus, os complicadíssimos últimos chefões da trilogia original. Por um lado, a dificuldade mais suave pode ajudar a agradar novos fãs de Kratos, mas não deixa de ser um pouco decepcionante para os muitos veteranos da série. No final das contas, as cerca de oito horas de jogo passam mais rápido do que parecem, graças ao desafio suave.
Como no intuito de justificar a existência de um novo "God of War", o estúdio da Sony em Santa Monica se esforçou para vender e reforçar a ideia de que "Ascension" exploraria um lado mais fraco e humano de Kratos, antes dele se tornar o temido deus da guerra.
A tentativa acontece, mas é fraca. Lampejos do passado de Kratos aparecem em raríssimos momentos e nada explicam ou esclarecem. Além disso, toda a trama com as Fúrias é confusa e desnecessária. Tudo bem, não esperávamos um roteiro digno de Oscar ou coisa do tipo, mas suceder a trama absurdamente épica e o final incrível de "God of War III" se revelou uma tarefa hercúlea - para não dizer impossível.
No final das contas, não é o tipo de coisa que afete o jogo em si, que continua com bonito visual e lutas excelentes, mas quem esperava conhecer um pouco mais do protagonista Kratos vai ficar na mão
.
A tentativa acontece, mas é fraca. Lampejos do passado de Kratos aparecem em raríssimos momentos e nada explicam ou esclarecem. Além disso, toda a trama com as Fúrias é confusa e desnecessária. Tudo bem, não esperávamos um roteiro digno de Oscar ou coisa do tipo, mas suceder a trama absurdamente épica e o final incrível de "God of War III" se revelou uma tarefa hercúlea - para não dizer impossível.
No final das contas, não é o tipo de coisa que afete o jogo em si, que continua com bonito visual e lutas excelentes, mas quem esperava conhecer um pouco mais do protagonista Kratos vai ficar na mão
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"DuckTales" do NES terá remake em HD para PS3, X360 e Wii U
Um velho clássico da Disney vai voltar renovado aos videogames neste ano: a produtora Capcom anunciou nesta sexta-feira (16) uma versão remasterizada de "DuckTales", jogo lançado para o Nintendinho em 1989 e baseado no desenho animado.
Com versões para PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U, "DuckTales Remastered" será lançado via download entre os meses de junho e agosto. O preço ainda não foi divulgado.
Desenvolvido pelo estúdio WayForward, o game mantém o tradicional estilo de jogo 2D, mesclando gráficos desenhados à mão com cenários tridimensionais. Além disso, ele contará com dublagem em inglês dos mesmos atores do desenho animado. Por aqui, o game terá legendas em português - nada foi dito sobre a possibilidade de ter vozes em português.
ASSISTA AO PRIMEIRO TRAILER DE "DUCKTALES"
Gears of War: Judgment
Gears of War: Judgment
"Judgment" traz história que antecede os eventos de "Gears of War"
"Judgment" foi criado ao mesmo tempo como um prólogo e uma conclusão para "Gears of War", uma das mais emblemáticas franquias desta geração. Goste você ou não, o impacto de "Gears" nos games atuais não pode ser negado. A série apontou tendências e serviu de cartão de visitas para o motor gráfico Unreal Engine 3.
A tarefa de "Judgment", portanto, não era nada fácil: a responsabilidade pesou para o lado do estúdio People Can Fly. A produtora fez bonito em seu passeio pelo passado de "Gears of War", com uma campanha frenética e cheia de desafios, pontuada por cenários deslumbrantes - muito além dos '50 tons de cinza' tão criticados nos games anteriores. O multiplayer, porém, perdeu sua modalidade mais festejada: o novo Overrun é uma ótima adição, mas não faz sentido a ausência do modo Horde.
Com várias novidades e o ajuste fino nos controles, "Judgment" pode não ser a chave de ouro que fecharia a franquia, mas ainda é um excelente capítulo de "Gears of War".
INTRODUÇÃO
Ambientado 14 anos antes do primeiro "Gears of War", "Judgment" deixa Marcus e Dom de lado para mostrar uma aventura do passado de Baird e Cole, quando ainda eram membros do Kilo Squad, pouco tempo após a invasão dos monstruosos Locust começar.
O jogo conta com elementos quase 'arcade', com desafios e um sistema de pontuação durante a campanha, além de novos controles que tornam a experiência mais ágil - uma necessidade diante da horda Locust que avança sem piedade em todos os capítulos. Há também uma mini-campanha intitulada "Aftermath", que se passa na mesma época de "Gears of War 3" e faz a ligação entre os 2 jogos.
No multiplayer, o destaque é o modo Overrun e seu sistema de classes. As partidas combinam elementos dos tradicionais Horde e Beast - que ficaram de fora no game - com captura e defesa de objetivos. Outras modalidades novas, como Free for All e Survival são legais, mas não acrescentam muito.
"Judgment" traz história que antecede os eventos de "Gears of War"
"Judgment" foi criado ao mesmo tempo como um prólogo e uma conclusão para "Gears of War", uma das mais emblemáticas franquias desta geração. Goste você ou não, o impacto de "Gears" nos games atuais não pode ser negado. A série apontou tendências e serviu de cartão de visitas para o motor gráfico Unreal Engine 3.
A tarefa de "Judgment", portanto, não era nada fácil: a responsabilidade pesou para o lado do estúdio People Can Fly. A produtora fez bonito em seu passeio pelo passado de "Gears of War", com uma campanha frenética e cheia de desafios, pontuada por cenários deslumbrantes - muito além dos '50 tons de cinza' tão criticados nos games anteriores. O multiplayer, porém, perdeu sua modalidade mais festejada: o novo Overrun é uma ótima adição, mas não faz sentido a ausência do modo Horde.
Com várias novidades e o ajuste fino nos controles, "Judgment" pode não ser a chave de ouro que fecharia a franquia, mas ainda é um excelente capítulo de "Gears of War".
INTRODUÇÃO
Ambientado 14 anos antes do primeiro "Gears of War", "Judgment" deixa Marcus e Dom de lado para mostrar uma aventura do passado de Baird e Cole, quando ainda eram membros do Kilo Squad, pouco tempo após a invasão dos monstruosos Locust começar.
O jogo conta com elementos quase 'arcade', com desafios e um sistema de pontuação durante a campanha, além de novos controles que tornam a experiência mais ágil - uma necessidade diante da horda Locust que avança sem piedade em todos os capítulos. Há também uma mini-campanha intitulada "Aftermath", que se passa na mesma época de "Gears of War 3" e faz a ligação entre os 2 jogos.
No multiplayer, o destaque é o modo Overrun e seu sistema de classes. As partidas combinam elementos dos tradicionais Horde e Beast - que ficaram de fora no game - com captura e defesa de objetivos. Outras modalidades novas, como Free for All e Survival são legais, mas não acrescentam muito.
PONTOS POSITIVOS
- Prólogo da guerra
- Aventura desafiadora
- Explosão de cores
- Mini-campanha extra
- Modo Overrun
- Versão brasileira
- Multiplayer limitado
Superar a trilogia "Gears of War" original não é uma tarefa fácil e "Judgment" faz bem em não tentar. Ao invés disso, o jogo serve como uma apresentação deste universo para os recém-chegados ao Xbox 360, narrando os eventos nos primeiros dias após a invasão dos Locust
A história é contada por Baird, Cole e os novatos Paduk e Sofia, em formato de flashback: os quatro COGs estão em um tribunal por terem desobedecido ordens superiores.
Muito da mitologia de "Gears of War" é apresentado pelo cenário: cartazes nas paredes, objetos no Museu da Glória Militar e personagens mortos em situações trágicas contam uma história já conhecida, mas com novas perspectivas. São detalhes que passarão batidos para os não iniciados, mas que compõem a ambientação de maneira caprichada.
A história é contada por Baird, Cole e os novatos Paduk e Sofia, em formato de flashback: os quatro COGs estão em um tribunal por terem desobedecido ordens superiores.
Muito da mitologia de "Gears of War" é apresentado pelo cenário: cartazes nas paredes, objetos no Museu da Glória Militar e personagens mortos em situações trágicas contam uma história já conhecida, mas com novas perspectivas. São detalhes que passarão batidos para os não iniciados, mas que compõem a ambientação de maneira caprichada.
A campanha de "Judgment" tem um ritmo bastante diferente de um "Gears of War" tradicional: não tem o ritmo cinematográfico da trilogia original mas sim uma pegada 'arcade': você acumula pontos e estrelas em cada trecho do jogo, que são apresentados em placares que mostram sua pontuação, número de execuções, tiros na cabeça, quantas vezes foi derrubado e assim por diante.
Ao acumular estrelas, você ganha experiência e sobe de nível, desbloqueando extras - desde a mini-campanha "Aftermath" até 'skins' para as armas e personagens extras para o multiplayer. Se achar que pode fazer melhor, você pode jogar novamente cada trecho do jogo, até alcançar o placar desejado.
O ritmo frenético dos combates, que trazem muitos Locust para cima dos jogadores, é acompanhado por uma reformulação nos controles: ajustes pequenos, como o uso de um botão para trocar de armas e outro para lançar granadas garantem uma velocidade maior aos comandos, sem remover o tradicional uso de cobertura e outras táticas típicas de "Gears of War".
Também são constantes os arquivos confidenciais, que oferecem desafios extras - valendo mais pontos e elevando a dificuldade com alterações significativas na fase. Ao optar por desconfidencializar uma missão, você pode encarar coisas como jogar apenas com escopetas e pistolas, começar a fase sem munição, lutar contra Locust mais poderosos, ter gases tóxicos nublando a visão e muito mais.
Ao acumular estrelas, você ganha experiência e sobe de nível, desbloqueando extras - desde a mini-campanha "Aftermath" até 'skins' para as armas e personagens extras para o multiplayer. Se achar que pode fazer melhor, você pode jogar novamente cada trecho do jogo, até alcançar o placar desejado.
O ritmo frenético dos combates, que trazem muitos Locust para cima dos jogadores, é acompanhado por uma reformulação nos controles: ajustes pequenos, como o uso de um botão para trocar de armas e outro para lançar granadas garantem uma velocidade maior aos comandos, sem remover o tradicional uso de cobertura e outras táticas típicas de "Gears of War".
Também são constantes os arquivos confidenciais, que oferecem desafios extras - valendo mais pontos e elevando a dificuldade com alterações significativas na fase. Ao optar por desconfidencializar uma missão, você pode encarar coisas como jogar apenas com escopetas e pistolas, começar a fase sem munição, lutar contra Locust mais poderosos, ter gases tóxicos nublando a visão e muito mais.
É um desafio extra que pode ser ignorado sem prejudicar a compreensão da história, mas que certamente agradará aos jogadores mais calejados, sempre em busca de fortes emoções.
A direção de arte de "Gears of War" sempre seguiu o conceito de 'beleza arruinada'. As cidades de Sera possuíam uma arquitetura fantástica, com prédios cheios de detalhes, mas tudo foi destruído muito tempo atrás, quando os Locust emergiram do solo. Por isso a trilogia original traz uma paleta de cores limitada, composta de tons de cinza e marrom.
Em "Judgment", temos um vislumbre de como era esse mundo antes do Emergence Day. O game traz paisagens cheias de cores, com efeitos de luz, vento e fumaça sensacionais. Para completar, o nível de detalhes tanto nos prédios e ruas quanto no cenário ao fundo é excelente, passando a impressão de ser um mundo muito maior do que aquele onde de fato jogamos.
Em "Judgment", temos um vislumbre de como era esse mundo antes do Emergence Day. O game traz paisagens cheias de cores, com efeitos de luz, vento e fumaça sensacionais. Para completar, o nível de detalhes tanto nos prédios e ruas quanto no cenário ao fundo é excelente, passando a impressão de ser um mundo muito maior do que aquele onde de fato jogamos.
Para os fãs de "Gears of War 3", jogar "Aftermath" é um passeio que se faz com um sorriso estampado no rosto. Você acompanha Baird e Cole em busca de reforços - e de um navio - enquanto Marcus e o resto do Delta Squad partem para o estágio final do jogo.
A mini-campanha parece até um DLC de "Gears 3": saem de cena o sistema de pontuação, estrelas e o ritmo mais pausado. Volta o clima sombrio, a predominância do cinza e marrom e a narrativa cinematográfica. A dupla volta para Halvo Bay e se encontra com Paduk, ainda mais amargo do que em "Judgment".
A mini-campanha parece até um DLC de "Gears 3": saem de cena o sistema de pontuação, estrelas e o ritmo mais pausado. Volta o clima sombrio, a predominância do cinza e marrom e a narrativa cinematográfica. A dupla volta para Halvo Bay e se encontra com Paduk, ainda mais amargo do que em "Judgment".
A aventura, com ares de 'survival horror', traz ambientes sinistros, combates vorazes e a narrativa dramática de "Gears of War 3", ao mesmo tempo em que permite observar as consequências das ações do Delta Squad no resto do mundo e o destino dos personagens de "Judgment", tantos anos depois.
Entre as modalidades multiplayer de "Judgment", o grande destaque é o modo Overrun. Trata-se de um jogo de ataque e defesa, em que os jogadores se revezam no controle dos COG e Locust.
O time COG precisa defender três bases ao longo da partida, até que o tempo termine. Cada jogador escolhe entre uma das 4 classes disponíveis, cada qual com seu papel: o médico pode curar e reviver aliados, o soldado joga munição para os colegas e assim por diante.
Já a equipe Locust precisa destruir as bases para vencer. As unidades disponíveis para o jogador são divididas em dois níveis, desbloqueadas conforme o progresso na partida e oponentes abatidos. Cada uma possui um poder especial e algumas limitações.
Na prática, é uma mistura interessante dos modos Horde e Beast dos "Gears" anteriroes, com a adição dos sistemas de classes e captura/defesa de objetivos. É uma modalidade bastante tática, que rende partidas emocionantes.
O time COG precisa defender três bases ao longo da partida, até que o tempo termine. Cada jogador escolhe entre uma das 4 classes disponíveis, cada qual com seu papel: o médico pode curar e reviver aliados, o soldado joga munição para os colegas e assim por diante.
Já a equipe Locust precisa destruir as bases para vencer. As unidades disponíveis para o jogador são divididas em dois níveis, desbloqueadas conforme o progresso na partida e oponentes abatidos. Cada uma possui um poder especial e algumas limitações.
Na prática, é uma mistura interessante dos modos Horde e Beast dos "Gears" anteriroes, com a adição dos sistemas de classes e captura/defesa de objetivos. É uma modalidade bastante tática, que rende partidas emocionantes.
"Judgment" é o primeiro "Gears" totalmente localizado para o Brasil, com legendas, menus e dublagem em português. A dublagem é muito boa, melhor do que títulos recentes do Xbox 360, como "Halo 4", por exemplo. O trabalho de localização preservou o estilo de cada personagem, adaptando a interpretaçao ao público brasileiro.
O melhor exemplo disso é o fanfarrão Cole Train, que no original tem um estilo "mano do hip-hop" e na versão nacional, soa como um cara malandro, preservando seu senso de humor e as tiradas divertidas.
Ainda assim, os veteranos podem estranhar as vozes de velhos conhecidos, como Baird e o próprio Cole. Nesse caso, é fácil remediar a situação: basta alterar o idioma do Xbox 360 para inglês e aproveitar a aventura em seu idioma original.
O melhor exemplo disso é o fanfarrão Cole Train, que no original tem um estilo "mano do hip-hop" e na versão nacional, soa como um cara malandro, preservando seu senso de humor e as tiradas divertidas.
Ainda assim, os veteranos podem estranhar as vozes de velhos conhecidos, como Baird e o próprio Cole. Nesse caso, é fácil remediar a situação: basta alterar o idioma do Xbox 360 para inglês e aproveitar a aventura em seu idioma original.
PONTOS NEGATIVOS
"Gears of War: Judgment" traz muita coisa nova para a franquia da Epic Games, mas deixa de fora modalidades icônicas como os modos Horde e Beast - substituidos pelas batalhas do modo Overrun e Survival.
Essa segunda modalidade é uma versão do Overrun em que se joga apenas com o time COG, encarando 10 ondas de inimigos Locust, cada vez mais fortes. Ainda é preciso defender as três bases e escolher entre as classes de personagem. Não há todo o conteúdo do Horde original, nem a opção de estabelecer defesas como em "Gears of War 3".
Saem de cena também modos divertidos, como Wingman e Execution. O que sobra? "Judgment" oferece em seu lugar duas variações de "Free for All", em que os jogadores disputam partidas cada um por si, um modo de captura de objetivos ao estilo "King of the Hill" e o tradicional "Team Deathmatch". Em todas essas modalidades, agora a luta é entre dois times de humanos: um azul e um vermelho. COGs e Locust só se enfrentam em Overrun, Survival e na campanha.
Os mapas tem traçados divertidos, que geram partidas empolgantes, mas são poucos: quatro para Overrun e Survival, quatro para os modos Versus. Assim, se pegar "Judgment", uma boa dica é não se desfazer de "Gears of War 3", para quando bater a vontade de uma boa e velha partida de Horde.
Essa segunda modalidade é uma versão do Overrun em que se joga apenas com o time COG, encarando 10 ondas de inimigos Locust, cada vez mais fortes. Ainda é preciso defender as três bases e escolher entre as classes de personagem. Não há todo o conteúdo do Horde original, nem a opção de estabelecer defesas como em "Gears of War 3".
Saem de cena também modos divertidos, como Wingman e Execution. O que sobra? "Judgment" oferece em seu lugar duas variações de "Free for All", em que os jogadores disputam partidas cada um por si, um modo de captura de objetivos ao estilo "King of the Hill" e o tradicional "Team Deathmatch". Em todas essas modalidades, agora a luta é entre dois times de humanos: um azul e um vermelho. COGs e Locust só se enfrentam em Overrun, Survival e na campanha.
Os mapas tem traçados divertidos, que geram partidas empolgantes, mas são poucos: quatro para Overrun e Survival, quatro para os modos Versus. Assim, se pegar "Judgment", uma boa dica é não se desfazer de "Gears of War 3", para quando bater a vontade de uma boa e velha partida de Horde.
Notícias , Trailer e Lançamento de GTA 5
Lançar um novo "GTA" a cada dois anos não faria sentido, diz Take-Two
Falando em uma conferência de tecnologia nos EUA, Karl Slatoff, diretor de operações da Take-Two, explicou que lançar um novo game da série "Grand Theft Auto" a cada dois anos iria desgastar a série, além de ser algo que não faz sentido.
"Muitas vezes as pessoas perguntam 'por que vocês não lançam um novo game da série a cada dois anos?'. Para nós isso não faz sentido, porque 'Grand Theft Auto', cada novo jogo que sai, é uma nova experiência. Você não pode fazer isso em dois anos", comentou Slatoff.
O executivo comentou ainda que, caso a Take-Two optasse por lançar um game de "Grand Theft Auto" a cada dois anos, isso também iria degradar a franquia no que diz respeito ao seu valor.
O próximo game da série é "Grand Theft Auto V, que está agendado para 17 de setembro em versões para PS3 e Xbox 360.
Para Xbox 360 e PS3, "Grand Theft Auto V" chega em 17 de setembro
A Rockstar Games anunciou que o lançamento de "Grand Theft Auto V", um dos jogos mais aguardados de 2013, está previsto para 17 de setembro, tanto no Xbox 360 como PlayStation 3.
A data representa um adiamento - de quatro meses, segundo a companhia -, já que, anteriormente, o jogo estava prometido para sair no segundo trimestre deste ano.
Em comunicado oficial, a Rockstar se desculpou pela mudança na previsão de lançamento: "GTA V é um jogo ambicioso e complexo e só precisa ser um pouco mais refinado para estar no padrão requisitado por nós e, mais importante, por vocês".
Em "Grand Theft Auto V", a Rockstar promete o mundo aberto mais dinâmico e diversificado já feito pela empresa. A exploração acontecerá sob a ótica de três protagonistas, cujas histórias vão se cruzar.
Trailer de GTA 5 Oficial
Nas ruas de Los Santos
Revelado no dia 2 de novembro de 2011, "Grand Theft Auto V" promete aventuras em Los Santos, versão de Los Angeles conhecida dos jogadores de "GTA: San Andreas" e nos arredores da cidade.
O game terá três protagonistas: Michael, um gangster aposentado vindo da costa leste dos EUA; Trevor, um criminoso de carreira e Franklin, o mais jovem, capanga de um revendedor de carros de luxo.
A cidade fictícia de Los Santos, palco do jogo, será maior do que os mundos de jogo de "Red Dead Redemption", "GTA: San Andreas" e "Grand Theft Auto IV" combinados. O cenário inclui desde áreas urbanas movimentadas até praias, montanhas, uma base militar, subúrbios e interiores de casas. Um detalhe curioso: será possível mergulhar e explorar o fundo do mar, na costa de Los Santos.
"GTA V" será maior que "Red Dead Redemption", "GTA IV" e "San Andreas" juntos
A cidade fictícia de Los Santos, palco de "Grand Theft Auto V", será maior do que que os mundos de jogo de "Red Dead Redemption", "GTA: San Andreas" e "Grand Theft Auto IV" combinados.
A informação vem do diretor de arte Aaron Garbut, da Rockstar Games, em entrevista à revista norte-americana Game Informer.
O cenário inclui desde áreas urbanas movimentadas até praias, montanhas, uma base militar, subúrbios e interiores de casas. Um detalhe curioso: será possível mergulhar e explorar o fundo do mar, na costa de Los Santos.
Notícias e Tutorial de dribles em Pes 2013
Novidade em Pes 2013:
A atualização 4.0 para "Pro Evolution Soccer 2013" foi lançada nessa quinta-feira (7) para PC, PS3 e Xbox 360 com a promessa de atualizar todas as transferências de jogadores feitas nos últimos meses. Porém, o pacote esqueceu de fazer isso nos times brasileiros.
Tutorial de Dribles abaixo:
Enquanto contratações "quentinhas" da Europa como Balotelli no Milan e Beckham no PSG estão lá, negociações de impacto que ocorreram no Brasil, como a chegada de Alexandre Pato ao Corinthians ou a polêmica troca de Hernan Barcos - que saiu do Palmeiras para o Grêmio em troca de quatro jogadores -, foram simplesmente ignoradas pela Konami.
Alguns atletas ainda estão em seus times antigos do Brasil e, em casos de jogadores que vieram da Europa, como Alexandre Pato e Renato Augusto, eles simplesmente foram cortados do jogo, mas não repassados para seu novo time, o Corinthians.
A atualização 4.0 para "Pro Evolution Soccer 2013" foi lançada nessa quinta-feira (7) para PC, PS3 e Xbox 360 com a promessa de atualizar todas as transferências de jogadores feitas nos últimos meses. Porém, o pacote esqueceu de fazer isso nos times brasileiros.
Tutorial de Dribles abaixo:
Alguns atletas ainda estão em seus times antigos do Brasil e, em casos de jogadores que vieram da Europa, como Alexandre Pato e Renato Augusto, eles simplesmente foram cortados do jogo, mas não repassados para seu novo time, o Corinthians.
Resident Evil 6
Com o histórico encontro dos heróis Leon S. Kennedy e Chris Redfield em um único jogo, Resident Evil 6 leva a história da série a um caso de bioterrorismo global. O agente do governo dos EUA e o Capitão da B.S.A.A vivem histórias separadas, que acabam se cruzando em alguns pontos da trama. O jogo ainda traz um terceiro protagonista, Jake Muller, filho do grande vilão Albert Wesker.
A história se passa em 2013 e é contada através de três campanhas contendo cada um dos três protagonistas, acompanhados por um parceiro: Leon é acompanhado pela agente de segurança Helena Harper, Chris atua ao lado de Piers Nivans, também da B.S.A.A e Jake Muller é protegido por Sherry Birkin, de Resident Evil 2.
Para assitir videos analises deste jogo clique em:
Video Análise 1 Vídeo Análise 4
Video Análise 2 Vídeo Análise 5
Vídeo Análise 3 Vídeo Análise 6
M.A.R.S - Level Up
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Depois de baixado, clique duas vezes sobre o client para que ele seja instalado em seu PC. Esse processo pode levar algum tempo.
Com o jogo instalado, clique duas vezes sobre o ícone em sua Área de Trabalho. O jogo será atualizado com a versão mais recente disponível.
Agora, basta clicar em “Jogar”, entrar com seu nome de usuário e senha.
Dicas: Para o M.A.R.S funcionar em seu computador.
Direct X e Drivers de atualização
Recomenda-se sempre manter sua placa de vídeo atualizada com os mais recentes drivers. Realize essa ação com frequência para evitar e solucionar complicações que possam impedir o bom funcionamento do jogo.
Encontrando o modelo de sua placa de vídeo
Siga os seguintes passos para encontrar o modelo de sua placa de vídeo.
1. Procure pelo ícone "Meu Computador" na área de trabalho.
2. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone e selecione a opção "Propriedades".
3. Uma janela com as informações sobre o sistema aparecerá.
4. Clique na aba "Hardware".
5. Clique no botão "Gerenciador de dispositivos" para encontrar todos os hardwares instalados em seu computador.
6. Clique em "Adaptadores de vídeo" na lista de hardwares. A informação sobre sua placa de vídeo aparecerá logo abaixo.
Caso tenha qualquer problema durante a instalação, por favor, entre em contato com nossa Central de Suporte.
Agora que você já sabe qual o modelo da sua placa de vídeo, visite o site do fabricante para realizar o download das ultimas atualizações.
Download Microsoft Direct X - Para fazer o download clique aqui
Você precisará instalar o aplicativo Direct X para que M.A.R.S. funcione em seu computador. Mantenha o Direct X sempre atualizado para evitar futuros problemas.
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Instalação de M.A.R.S
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Direct X e Drivers de atualização
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Encontrando o modelo de sua placa de vídeo
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3. Uma janela com as informações sobre o sistema aparecerá.
4. Clique na aba "Hardware".
5. Clique no botão "Gerenciador de dispositivos" para encontrar todos os hardwares instalados em seu computador.
6. Clique em "Adaptadores de vídeo" na lista de hardwares. A informação sobre sua placa de vídeo aparecerá logo abaixo.
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